O ano acabou de iniciar, e é comum pensarmos e querermos colocar em prática nesse período – de final de um ano para o início de outro ano – ideias, metas, planejamentos, etc., que refletimos a respeito no ano anterior ou do que já foi vivenciado, não só nesse ano que passou, mas em coisas, situações e/ou atitudes, que nos trazem, de certo modo, algum incômodo.
É uma época onde pensamos nas metas para esse ano novo, afim de mudar, de que o que almejamos e que desejamos melhorar tenha resultado; seja em nós mesmos, em algo que não é ou está como gostaríamos, ou na nossa vida de um modo geral. É uma época de início, de renovação.
Em Janeiro temos a campanha do Janeiro Branco, onde é destacada a importância da saúde mental. Estou aqui de novo falando dela, pois a saúde mental é muito importante para que consigamos dar continuidade em nossas atividades cotidianas.
Pensar em saúde, não é só pensar na saúde fisiológica, na ausência de doença, mas também pensar em um conjunto de fatores que constituem quem somos: nossos pensamentos e atitudes, nossas relações sociais, sentimentos, autocuidado, enfim, o bem-estar de um modo geral, e no que essas coisas transmitem para nós mesmos, as consequências delas.
O branco para o mês de Janeiro, vem com a ideia desse início, que estamos retomando nossas atividades, repensando, refletindo, e possivelmente querendo mudar algo e dar início para que algo aconteça. Da folha branca que está pronta para ser usada.
Mas não é só pela época e pela existência dessa campanha no começo do ano que devemos dar importância para a saúde da mente quando pensarmos na entrada de um ano novo ou em inícios e recomeços. A nossa mente está o tempo todo em atividade, passando por diversas situações, ideias e pensamentos que vamos tendo ao longo do dia, da semana, do mês, do ano; ela vai trabalhando incessantemente e absorvendo nossas experiências, aprendizados, traumas, problemas, dificuldades, sensações, e o que entrarmos em contato.
É inevitável que passemos por situações de estresse, de incômodo e por coisas que talvez não consigamos lidar bem no processo de viver, de existir, e é por isso que nos conhecermos melhor e darmos atenção para os sinais que nós mesmos apresentamos, o que sentimos e como reagimos é fundamental para que possamos ter uma vida mais saudável e equilibrada.
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