Tudo depende dos olhos de quem vê
Vamos começar nossa reflexão pensando nesta frase e principalmente, no que você enxerga sobre o ontem, o hoje e nosso futuro próximo, 2021!
Durante o ano de 2020 passamos por tantas perdas de pessoas, de trabalho, de afeto, tantas tristezas ao olharmos milhares de números representando a morte de pessoas, o sofrimento de famílias, a falta de bom senso na política, o desespero de tantos pais e mães de família, números e notícias que devem sim nos tocar, nos mobilizar, nos tirar da nossa zona de conforto, nos inquietar e que bom se estes sentimentos tiverem provocado em nós sentimentos de indignação, de pensar no coletivo, nos mais próximos e nos mais distantes, nos conhecidos e nos desconhecidos.
Afinal, isso deve ser Humano, precisamos urgentemente desenvolver mais nossa empatia e transmitir isto aos nossos filhos, sobrinhos, irmãos e colegas. Esta pandemia chegou arrasando com todos os nossos planos, adiando projetos, antecipando decisões, revirando as nossas vidas e nossos padrões.
Ok, mas eu te pergunto: o que você fez e tem feito com tudo isso na sua vida?
O Ano Novo, normalmente tão esperado e que sempre vinha recheado de novas possibilidades, desta vez nos lembra que estamos para completar um ano que esta “dita-cuja” COVID-19 entrou na nossa vida sem nenhuma cerimônia. Talvez a melhor receita seja desenvolvermos maior sensibilidade e capacidade de olhar para nós e para o mundo ao nosso redor (parceiros de vida, filhos, familiares, colegas de trabalho, profissionais de serviços básicos e de saúde) com mais amorosidade, empatia e compaixão.
Atenção: olhar para NÓS e para os OUTROS com mais amorosidade, empatia e compaixão.
Esse é meu melhor e maior desejo a todos.
Que venha 2021 e todos os próximos anos da nossa vida, e que a cada ano possamos nos renovar, buscar um sentido melhor para estarmos vivos e na vida das pessoas.
Muita FÉ, SAÚDE, ALEGRIAS, GARRA E AMOROSIDADE.